Volume de liquidação global para stablecoins atinge US$ 7 trilhões; América Latina lidera adoção
O cenário financeiro na América Latina está mudando graças às stablecoins, especialmente ao USDC, que tornam mais simples, rápidas e inclusivas as transações em diferentes setores e plataformas.

O volume global de liquidação de stablecoins atingiu US$ 7 trilhões em 2021, de acordo com a CryptoPotato, o que representa quase metade dos US$ 14 trilhões liquidados pelos titãs financeiros Visa e Mastercard. Isto sublinha uma transição para as moedas digitais, especificamente na América Latina, onde se integraram nas transações comerciais rotineiras.
As stablecoins estão inaugurando uma era de maior interoperabilidade financeira e comércio internacional mais simplificado. Ao adotar e integrar rapidamente as moedas digitais nas transações financeiras rotineiras, a América Latina está na vanguarda desta revolução. 51% dos consumidores da região usaram moedas digitais para fazer compras, com um terço dependente de stablecoins para transações de rotina, de acordo com uma pesquisa da Mastercard. A base substancial de desenvolvedores na região e a população considerável com acesso limitado aos serviços bancários convencionais são os principais fatores que impulsionam esta adoção extensiva.
A Circle, líder de mercado em stablecoins, tem sido fundamental para facilitar essa transição. A adoção do USDC pela Circle, uma moeda digital indexada ao dólar, aumentou dramaticamente desde a sua introdução em 2018, destacando o potencial de expansão e a crescente aceitabilidade das stablecoins no setor financeiro. A fim de melhorar os seus serviços financeiros, o USDC está a integrar-se rapidamente com os principais intervenientes no setor fintech da América Latina. A maior plataforma de comércio eletrônico da região, o Mercado Libre, agora oferece dólares digitais via USDC , que é reconhecido por sua interoperabilidade e transparência. A colaboração da Airtm com os Estados Unidos e o governo venezuelano para contornar as barreiras políticas com o USDC demonstra o potencial da moeda na assistência humanitária. Lemon, uma empresa fintech argentina, facilita acesso e transações contínuas com USDC e moedas locais para quase dois milhões de consumidores. A Ripio, principal defensora da integração de criptomoedas na área, implementou descontos em USDC em seus cartões, contribuindo assim para a normalização da moeda digital em transações rotineiras. A Credix está revolucionando o mercado de crédito ao conectar investidores com oportunidades exclusivas na América Latina e facilitar transações simplificadas com USDC. O aplicativo colombiano de pagamentos e poupança Littio integra USDC e Euro Coin, oferecendo uma variedade de opções de poupança. O fato de a Parfin fornecer uma gama de serviços de ativos digitais para as maiores instituições financeiras do Brasil demonstra o crescente interesse institucional em moedas digitais. Uma plataforma inovadora de remessas desenvolvida por Felix Pago facilita transferências dos Estados Unidos para o México através do WhatsApp. Desenvolvido por USDC em colaboração com o Mercado Libre, esta plataforma melhora as transações internacionais.
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